<BODY> ~*~* Meu Bebê Guilherme 2 *~*~


Guilherme




Meu 2º filhinho nasceu no dia 3/1/2007 às 0h38m em Brasília/DF. Seu peso ao nascer foi 4,250 kg e mediu 54 cm. Seu nome é Guilherme Kazuo Cortez Matsushita e trouxe muita felicidade às nossas vidas.


1º Blog – Gravidez


Mamãe




Meu nome é Catarina e nasci em 20/2/1976 em Brasília/DF. Sou autora deste blog que começou em 17/8/2006, dia em que descobri minha 2ª gravidez. Cinco dias depois, tive uma grande surpresa durante a primeira US: minha gestação já era de 23 semanas ou 5 meses e eu nem desconfiava! Fiquei mais feliz ainda com a novidade e cheia de planos para este novo bebezinho. Sou completamente feliz e realizada por ter me tornado mãe. A minha alegria em ser mãe pela segunda vez quero compartilhar com todos que lerem este blog.



Papai




Este é o pai do Guilherme e meu marido com quem sou casada desde maio/1999. Ele é um pai muito carinhoso e presente. O Guilherme é seu segundo grande troféu no Grand Prix da vida.



Irmão Dudu




Este é o meu 1º filhinho e se chama Eduardo. O Dudu nasceu em 17/9/2005, apenas 1 ano e 4 meses antes do Guilherme. Meus dois meninos prometem muitas aventuras juntos e enxergar o quanto se amam me deixa muito feliz. Eles com certeza serão grandes amigos.


Blog do Dudu


Na Barriga




Na primeira US descobri que minha gestação era de 23 semanas e pude de imediato saber o sexo do bebê: masculino! Fiquei felicíssima, pois sempre quis ter 2 filhos com idades próximas e do mesmo sexo. O Guilherme ficou 42 semanas no barrigão! Eu estava ansiosa para tê-lo em meus braços o quanto antes, mas escolhi respeitar o tempo dele. Contei para isso com a ajuda de minha querida doula Clarissa Kahn e minha GO Rachel Reis. Preparei tudo com muito carinho para a chegada do Guilherme: o chá de bebê, o enxoval, o bercinho, as malas, etc...



O Parto




No dia anterior ao parto minha dilatação já era de 5cm sem dor alguma. As contrações apertaram por volta das 22h. Saí de casa às 23h e tive uma evolução tão rápida do TP que o Guilherme quase nasceu no carro. No hospital, apoiada de cócoras, senti meu menino saindo de dentro de mim direto para os meus braços. Novamente experimentei minha força de mulher, de mãe. A felicidade que vivi naquele momento, eu carregarei por toda a vida. Agradeço a você Guilherme, por ser meu filhinho, meu amor, minha vida.



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segunda-feira, 30 de junho de 2008

Lilypie 2nd Birthday Ticker



Patroas que amam demais

A babá que era uma Brastemp resolveu nos abandonar. Acho que ela enjoou da nossa família...rs...
*
- Vou sair porque estou cansada. Vou dar um tempo. (frase da babá de 28 anos para justificar o pedido de demissão).
*
Conseguir explicar a atitude da moça não consigo. Talvez não tenha nada para ser entendido, né? Nada do que eu fizesse poderia mudar essa decisão... Sou uma patroa que ama demais, rs...

Eu amava a babá dos meus meninos. Fiz tudo por ela, mas ela me abandonou e não consigo sobreviver sem ela... Rs...

Oração da Patroa anônima:
"Concedei-me Senhor, a Serenidade necessária para aceitar as empregadas que não posso modificar, Coragem para colocar os meninos na escola e Sabedoria para nunca mais contratar uma babá". Rs...

Fora a palhaçada, rs..., estou preocupada com o futuro obscuro que se aproxima...
Acho o Guilherme tão pequenininho, tão desprotegido para colocá-lo na escola...
Não vejo as grandes vantagens que todos dizem, para mim é só uma escapatória por não ter babá e nem ter coragem para colocar outra meliante lá em casa. As 21 empregadas do ano passado foram demais para mim. Muito perigoso e muito desgastante. Não agüento mais isso.
Tento mesmo ver o lado positivo da escola, não permanecer refém de babás...

Lagartixa. A moça recebia R$ 600,00 líquido, morava na minha casa, comia na minha casa e mesmo assim não deu valor. Não lavava e nem passava as roupas dos meninos. Nenhuma tarefa da casa ela era obrigada a fazer. E ia melhorar, o Dudu na escola e só o Guilherme em casa durante a tarde. Minha intenção era aumentar seu salário pela quarta vez e no futuro ajudá-la a fazer faculdade.
*
Eu gostava dela... Ela só precisava vestir a camisa da família, mas sua cultura ruim e fraqueza de espírito a impediram.
Fazer o que, quem nasceu para lagartixa nunca chegará a jacaré... Eu realmente gostaria de ajudá-la a virar jacaré, rs...

Pedubó. Desde a época da confusão com a sogra, ela devia estar querendo sair. Armou aquele circo todo para ser dispensada. Depois, faltando 20 dias para as férias, se negou a viajar conosco. Dei 15 dias de férias e duas semanas depois de voltar, percebi que ela não estava mais a fim de trabalhar lá em casa.
*
Fez de tudo para que a mandássemos embora, mas como fingimos que não sabíamos de nada, a moça pediu. Ela estava estranha, aérea, no mundo da lua, falando sozinha em voz alta. Tudo que eu pedia para ela fazer, ela dizia não ter ouvido ou ter esquecido... Afe! Foi estressante! A babá virou o “Pedubó”! Aquele personagem do Chico Anísio que fazia perguntas idiotas o tempo todo. Rs... Num dia pensei que o Rubens perderia a paciência com a criatura de tanto que a moça perguntou.

Ousadia. Na quarta-feira passada, ela se arrumou toda e somente nos comunicou que sairia (era 7h) para resolver uns problemas. Ela voltou às 11h30min e logo imaginei que o divórcio era iminente, rs... Fiquei imaginando que a moça devia ter ido a uma entrevista de emprego, mas pelo desânimo, não deve ter conseguido nada. Rs... (meu lado capetinha achou bem feito)
Na semana passada, eu disse ao Rubens que achava difícil a babá ficar mais um mês lá em casa e não deu outra. Eu estava certa. Será que estou ficando esperta?

Guilherme na escola.
Quem o salvará das crianças agressivas?
A sensação de que ele sofrerá me incomoda muito...
Desde aquele episódio do pit-baby, o Guilherme sente medo quando alguma criança se aproxima. O bebê faz uma carinha de terror e corre para o meu colo. Até convencê-lo a descer e brincar novamente, leva tempo...
Será que devo deixar o Guilherme se virar ou devo protegê-lo?
Ele só tem 1 ano...
Será que vai se adaptar?
Será que sofrerá como eu sofri?
Acho que sou que nem peru, morro de véspera...rs...

Auto defesa. Tentei treinar meus meninos a se defenderem, nas aulas de “auto-defesa-baby”, mas concluí que as aulas não surtiam efeito.
- Guilherme, vamos treinar. Eu sou um menino que te bate: bum! (bato na cabeça dele).
- O que vc fará? (pego a mão do Guilherme e acerto minha cabeça). Bata no menino!
Aí, o Guilherme começa a gargalhar e o treino vira brincadeira...Rs...

Muita gente acha que sou louca de ensinar essas coisas aos meninos, contudo, sofro só de pensar neles apanhando...
Meus meninos são “bananas de pijamas” e não é da índole deles machucar outras crianças. Isso pode parecer ótimo e por um lado é, mas por outro... eles não se defendem...
A quem esses meninos puxaram? Eu era brava que só com quem mexia comigo ou com meus irmãos...
Que estresse!
O que não tem remédio, remediado está: Dudu e Guilherme na escola dia 28 de julho.

Qual escola mesmo?
Depois do último post “uma escola quase perfeita”, visitei mais 2 escolinhas.
Uma amiga do blog, me passou impressões muito ruins que teve com sua filha estudando na Golfinho Dourado. Assim, como eu também não havia gostado tanto de lá resolvi visitar mais algumas escolas.
*
Decidi por uma perto da minha casa, onde a filha dessa amiga estuda. Gostei do espaço e das funcionárias, mas detestei o preço. Tentarei barganhar um bom desconto já que matricularei os dois meninos. Uma vantagem é que a escola oferece o lanche, o jantar e o banho no horário de 14h às 18h. O preço sem jantar é de R$ 563,00 e com jantar R$ 755,00. Um horror!

Conosco até 10 de agosto. Conseguimos que a babá ficasse até início de agosto.
*
Era uma vez uma babá...
A perfeição de profissional em forma de gente...
Era alguém que ia além...
A funcionária do mês por 12 meses...
Até que tudo mudou...
A moça entrou em um transe mórbido...
Pediu demissão...
A culpa era da sogra!
Escorraça a megera!
A babá ficou, a sogra saiu.
O corpo estava presente, mas o espírito ausente...
Comandos simples precisavam ser repetidos várias vezes...
Todos os dias...
Que irritação!
A culpa é da depressão...
Coitada!
Ela se negou a viajar
Minha cabeça funcionou em fim
A funcionária do quadro morreu
A empregada virou patroa
A patroa se curvou aos desejos do algoz
Os sinais estavam claros
Havia desdém na babá
Mais dias, menos dias o ponto final
Ela queria ser demitida
A patroa virou Monalisa
Hora do fim: 21h28min.
Essa foi nossa linda história.

Patroa de classe média. Minhas conclusões que provavelmente não conseguirei aplicá-las no futuro:
*
- Se minha próxima babá pedir demissão, não pedirei que fique. Ela fica péssima, se sentindo dona do pedaço.
*
- Não acreditar na eternidade, a validade maior de uma babá é 1 ano. Elas não se fixam em nada, vivem pulando de emprego. Querem receber muito, mas não querem fazer sua parte. Não entendem o significado de carreira.
*
- Nunca mais cederei na questão das férias. Ceder, significa ser pisada depois.
*
- Nunca mais pensarei que a babá não nos abandonará por se apegar aos meus filhos. Ela não cria vínculo forte com ninguém da família, no momento em que mais precisar, ela arrumará a mala e me deixará na mão. Só as patroas amam demais, rs...

Conclusão da conclusão. Essas conclusões que escrevi não me servirão de nada, pois sou uma bocó de primeira, não sei lidar com empregadas, não sei manter distância, sempre acredito que elas amam meus filhos, sempre acho que as ajudo...
Sou da classe média, uma infeliz patroa de classe média que passa por tudo que todas as patroas passaram e passarão por anos e anos... Rs... Ficou trágico, né?
*
E antes dessas experiências nefastas com empregadas, minha tia me avisava que elas não prestavam e eu não acreditava... Hoje eu acredito tia.
*
Pelo menos na escola, não preciso passar por tudo que passei com as meliantes no ano passado.
*
A diarista me confirmará se poderá assumir minha casa como empregada e cuidarei dos meninos junto com o Rubens sem ajuda de babá.
Nosso esquema ficará bem corrido, mas teremos paz. Pela paz agüento qualquer cansaço extra. Estou preocupada, mas tenho esperança de dias melhores, rs...
*
Depois comento mais sobre a escola, a lista imensa de material escolar e a correria que ficará nossa vida.
*
Beijos a todas.



Às 11:38


Lilypie 2nd Birthday Ticker




sexta-feira, 27 de junho de 2008

Lilypie 2nd Birthday Ticker



Prazo de validade: expirado!



O prazo de validade da babá expirou.
Ontem, ela pediu demissão.
Apesar de esperar por isso devido aos sinais, fiquei um tanto preocupada com o depois...
Passar por tudo aquilo de novo...
Colocar o Guilherme na creche...
O que fazer?
Depois escrevo mais...
*
* **Meninas que precisam de máscaras para convites mandem um e-mail para ccortez@pgr.mpf.gov.br Tentarei mandar o mais rápido possível...




Às 13:51


Lilypie 2nd Birthday Ticker




quarta-feira, 18 de junho de 2008

Lilypie 2nd Birthday Ticker



Independência

Ontem, pela primeira vez, com 1 ano e 5 meses, o Guilherme fez cocô no vaso. Imaginem minha empolgação, rs...
*
Há alguns dias, pedi à babá que começasse a treinar o bebê no vaso e ontem quando cheguei tive a grande surpresa. A babá me contou que quando o Guilherme começou a querer fazer cocô, ela o levou ao banheiro, o sentou no redutor sanitário e deu-lhe um livro. O menino ficou sentado direitinho, pois até então, quando o sentávamos no vaso ele chorava e pedia para sair. “Leu” o livro, leitura dinâmica: passou as páginas fechando o livro e dizendo “CABÔ”.
*
Quando o coco bateu na água, o Guilherme exclamou:
- Cocooo!
Depois deu até tchau para seu produto que descia com a descarga, rs...

A babá me contou tudo isso na frente do Guilherme, enquanto ele estava no meu colo. Eu pulava, abraçava, ria e gritava tanto com esse menino no meu colo...vcs sabem como sou empolgada...rs...que vi a satisfação do Guilherme rindo e pulando também.
Eu não consegui parar de dizer como ele era sabido, lindo, maravilhoso, que estava orgulhosa e etc... Uma farra doida só por causa de um coco...rs...

Nesta hora, o Dudu ficou olhando de fora do quarto e em segundos tive medo que ele ficasse com ciúmes, mas aquele momento era do Guilherme. Continuei paparicando o Guilherme e torci para o Dudu não ficar chateado, rs... Depois de acabar a farra, peguei o Dudu no colo e disse a ele como era legal o Guilherme ter conseguido usar o vaso e tal e tal. Eu o beijei e o abracei muito. Nós três fomos pular na cama do Dudu, rs... Os meninos brincaram alegremente, sem disputa ou choros de ciúmes. Ufa, deu certo!

Mãe de segundo filho. Apesar de não desejar que o Dudu se sentisse preterido enquanto eu comemorava a vitória do Guilherme, é claro na minha cabeça que não posso minimizar minha empolgação com as conquistas do segundo filho pensando no ciúme do primeiro.

Principalmente, porque cobro muito de mim uma atuação melhor do que a que ando tendo como mãe do Guilherme. Às vezes penso que fui melhor com o Dudu que com o Guilherme.

Ao contrário das muitas mães de segundo filho que conheço, eu acho que piorei. Sempre me diziam que o segundo filho é criado mais solto, contudo acho que prendo mais o Guilherme que prendia o Dudu.
Muitas vezes, me sinto mal por não ter tanta paciência como antes. Sempre fui da opinião em que criança deve ter a chance de pegar, experimentar, quebrar, subir/descer, ser estimulada para aprender, em resumo ser criança.

Desde bebezinho, sempre deixei o Dudu “se sujar” em prol do desenvolvimento dele. Comecei a dar o prato de comida e a colher a partir dos 6 meses, isso para que ele desenvolvesse independência e coordenação. Nesta época, a comida que caia no chão, no sofá e na parede não me incomodava. E assim era com tudo, sempre deixei o Dudu livre para experimentar, a menos que fosse muito perigoso. Contudo, após muita sujeira, acho que joguei minha paciência junto com a comida no lixo, rs...

Com o segundo filho, fiquei menos tolerante. Não tenho mais disposição para limpar a sujeirada, fora que não tenho paciência para que uma refeição dure 40 minutos! Percebi que não tenho deixado o Guilherme ser independente em vários momentos. Por exemplo, na hora de comer. Vi que o menino demonstra vontade de pegar na colher e comer. Contudo, não tenho deixado, pois isso significa 70% da comida no chão, roupa, sofá e parede. Acho que gastei toda a minha disposição para essas atividades experimentais com o bebê Dudu, rs...

Além disso, tenho medo de estar prejudicando o Guilherme com meus excessos de “não pode”. Acho que um “não pode” quando a criança tende a se machucar é bem vindo, mas um “não pode” só porque a criança vai se sujar é ruim. Além da criança não desenvolver toda sua potencialidade, fica extremamente dependente. Para mim, uma das melhores coisas é a independência, deve ser por isso que gosto mais da fase a partir dos 2 anos. Rs...

Planos. Em decorrência dessa constatação, minha atuação de mãe meio ruim, decidi iniciar o projeto Guilherme independente. Com a ida do Dudu à escola, a babá ficará só para cuidar do Guilherme. Pedi que ela começasse o desfralde bem lentamente e já vimos um progresso imenso. Tentarei me policiar para parar de dizer, sempre que o Guilherme tenta fazer alguma coisa nova, aquele sonoro:
- Cuidaaaaado! Vc vai cair/se machucar/quebrar!
Falo isso demais, o menino não pode fazer nada que fico dizendo isso.
*
O Guilherme é mais obediente, menos afoito e menos ativo que o Dudu na mesma idade. Ao ouvir meus “não pode” e “cuidado”, o bebê logo desiste de tudo que ia fazer. Aí, caio em mim e me crucifico, rs... Ao ler o blog do Ric da Aline, constatei que eu precisava fazer a mesma coisa que a Aline.

Sem o irmão. Nas tardes de ausência do Dudu, desenvolverei umas atividades para a babá fazer com o Guilherme. Já pedi que ela o deixasse livre debaixo do bloco e no parque. Ele terá oportunidade de comer sozinho e fazer toda bagunça que quiser em prol do seu desenvolvimento, rs...

Sou tão neurótica...rs...
Eu e essa minha mania de achar que TODA a vida dos meninos dependerá do que faço ou deixo de fazer, rs... Pais mais experientes me disseram que os filhos vêm prontos, agora acreditar nisso, acho que só daqui a 30 anos, rs...
*
Beijos a todas.



Às 14:08


Lilypie 2nd Birthday Ticker




terça-feira, 10 de junho de 2008

Lilypie 2nd Birthday Ticker



Guilherme conheceu a praia

Na foto acima, estamos numa falésia na Praia das Fontes em Beberibe/CE. O sol estava castigando e eu louca de vontade de voltar para o hotel, rs...

Nas fotos acima, o Guilherme aproveitando a água morninha do mar.
Acima, a gente brincava de cavar a areia e o Guilherme catava conchas.

*

Na foto abaixo, o visual das piscininhas formadas com a maré baixa. Os meninos corriam e gritavam de alegria.


Na foto acima, eu segurando os meninos enquanto o Rubens batia a foto. Tiramos poucas fotos, pois ou segurávamos os meninos ou segurávamos a câmera, rs...

Fora toda a tralha que carregávamos, os meninos que só queriam colo, levar o equipamento fotográfico dava uma preguiça danada.

Na foto acima, eu posando para a foto. Abaixo, uma foto tirada da janela do nosso quarto:



Na foto abaixo, o Guilherme mostra as mãozinhas sujas de graxa da mesa de pimbolim. Foi bem difícil de sair...

Na foto abaixo, o Guilherme coloca o dedinho no sapo cururu. O bebê sismou de enfiar o dedo no olho do bicho. Aliás, o Guilherme se amarra em enfiar o dedo no meu olho e assim enfiou também no do sapão e dos peixes que pescávamos. Rs...

Na foto acima o Guilherme se coçando pelas picadas de pernilongo.

O Guilherme adora sapos e fala o nome bem bonitinho:

- Sapúúúú!

Prolonga a palavra, afinando a voz como se cantasse manhosamente. Será que todo caçula é assim? Rs...

Dengoso. Apesar de achar bonitinho o jeito de falar, não incentivo a manha e sempre repito as palavras da forma correta. Mesmo assim, o Guilherme é todo dengoso, rs...

Avião. A viagem de avião foi razoável. O Guilherme não chorou, mas se contorceu e reclamou por não poder andar no corredor do avião. Em algunas momento ele encheu a paciência com seus resmungos, rs...

Desaprendeu a andar. Nas férias, o Guilherme praticamente não queria andar, somente queria meu colo. Passei os 11 dias com o menino pendurado no meu colo. Como nosso quarto era longe do restaurante, cansei muito por carregar os 12kg do Guilherme prá cima e prá baixo.

Restaurante. Comentei sobre nossas refeições no blog do Dudu. Como eu imaginava, foi a parte mais difícil e conturbada das férias. Os meninos simplesmente não ficavam sentados nas cadeiras. Oras corriam dentro do recinto, ora subiam nas janelas e oras engatinhavam na passagem do buffet.

Numa dessas do Guilherme teimar em ficar de quatro na passagem do buffet, foi pisoteado por uma mulher. A senhora não o viu e tropeçou no menino. O Guilherme chorou compulsivamente com o vergão nas costas. Saiu até sangue! Fiquei com raiva, mas não disse nada, pois eu estava errada em deixá-lo no meio do caminho. Contudo, minha paciência já havia esgotado, o Guilherme resistia quando eu o segurava, gritava e berrava, aí o larguei e "seja o que Deus quiser". Depois de pisoteada, a criaturinha se aquietou por alguns minutos, mas logo voltou ao lugar o pisão. Afe! Não tivemos paz para fazer nenhuma refeição no restaurante, mas mesmo assim comemos loucamente, rs...

Regrado. O Guilherme continuou com os horários regradinhos. Acordava às 6h, cohilava de 10h30min às 12h, brincava a tarde toda e dormia às 20h30min. Tão bonitinho!

Isso para mim é novidade, pois com o Dudu fazíamos uma ginástica danada para regrá-lo - se dependesse do Dudu ele não dormiria nunca, rs... O Guilherme, tão pequeno, entende os limites do seu corpo.

Quando estávamos na piscina e ele sentia vontade de fazer cocô, o Guilherme pedia para sair e só depois fazia. Mesmo fazendo uma atividade que o Guilherme gostasse, se ele estivesse com sono ou precisando de algo, ele parava e vinha até mim para que eu adivinhasse, rs...

Essa é a diferença entre o bebê Guilherme e o bebê Dudu. O Guilherme respeita seus limites, o Dudu não aceita os limites do seu corpo. O Dudu nunca quer parar mesmo que seu organismo esteja pedindo descanso. Minha dificuldade com ele ainda é essa, apesar estar melhorando muito a medida que cresce.

Piscina. O que mais o Guilherme gostou nas férias foi da água. Uma brincadeira que ele gostava era de ficar na beira da piscina e pular para os meus braços quando o chamava. Mesmo à noite, o menino queria ficar na piscina. Como apesar dos ventos, a água da piscina estava quentinha, ficávamos um bom tempo na água depois que anoitecia. O Guilherme nunca fez natação, me lembrei de alguns exercícios da época do Dudu, tentei mergulhá-lo e para minha surpresa o bebê não chorou, gostou bastante.

Carangueijo. O Guilherme não teve medo dos carangueijos, deixava os bichos andarem em suas mãos e braços. Eu ficava agoniada! Cruzes! Apesar de não gostar dessas coisas, tento não incutir meus medos nos meninos.

Observações sobre a viagem

1) Quantidade de fraldas: - Levei mais fraldas que precisei, pois na praia o Guilherme ficou em muitos momentos somente de sunga. Para 11 dias usei aproximadamente 60 fraldas, não 80 como calculei.

2) Compras em Brasília: + Minha opção em levar tudo daqui foi acertada, pois não ficamos na capital e seria um transtorno ir a supermercados, cansados e com duas crianças pequenas.

3) Estrutura do hotel: + Realmente um hotel com boa estrutura faz toda a diferença com crianças pequenas. Passei 11 dias nos limites do hotel e não enjoei. Contratamos o serviço de todas as refeições incluídas e isso foi um alívio. Só de não termos que nos deslocar para fazer as refeições era tudo de bom. O hotel possuia 3 piscinas, um bar aberto 24h, uma brinquedoteca com animadores e um lago para pescar. Apesar da qualidade dos serviços ser regular, essas atrações nos entretinham e ocupavam os meninos. Tanto, que nem senti vontade de fazer passeios fora do hotel. Viajar sem crianças dá pra ficar em qualquer pousada, mas com crianças... só quero conforto, rs....

4) Brinquedos: - Deveria ter levado mais brinquedos para o Dudu.

5) Manias: + Levamos os edredons dos meninos. Para dormir, os meninos abraçam seus edredons fofinhos e ainda bem que os levamos, pois seria caótico fazer o Dudu dormir sem seu panão, rs...

6) DVD: + Levei o aparelho de DVD e alguns filmes. Foi uma ótima decisão, pois a TV acalmava os meninos enquanto estávamos nos arrumando, além de ninar o Dudu na soneca da tarde.

7) Remédios: + A “maleta do hipocondríaco” foi de grande serventia. Usamos Tylenol para a dor na barriga do Dudu, neosaldina para mim e hixizine (anti-alérgico) para o Guilherme.

8) Mosquiteiro: - Da próxima vez, levarei o mosquiteiro dos meninos, pois na praia tem muito pernilongo. Na primeira noite, mesmo com repelente, os meninos foram “comidos” pelos insetos. Depois disso, tiveram que tomar anti-alérgico e apliquei veneno no quarto para matar os mosquitos.

No geral, as férias foram muito legais, muito divertidas e muito cansativas. Rs... Cuidar dos meninos, só eu e o Rubens nos mostrou que somos capaz de sobreviver a tanto trabalho, rs... Além de ficarmos mais apegados aos meninos, desenvolvi um respeito maior pelo meu marido, pois percebi sua capacidade de cuidar bem dos meninos. Em geral, os pais são mais descansados e não prezam muito pelas rotinas das crianças, sobrando para as mães o serviço de ficar o tempo todo lembrando o que fazer. Contudo, neste período fora de casa, o Rubens foi excepcional na tarefa de pai.

Lógico que eu e Rubens tivemos alguns momentos de atrito, mas momentos tão pequenos, no auge do cansaço e irritação, que nem me lembro agora. Eu gostei da experiência da viagem e com certeza ano que vem viajaremos novamente.

Agradeço pelas figas de boas férias e beijos a todas.




Às 04:01


Lilypie 2nd Birthday Ticker




segunda-feira, 9 de junho de 2008

Lilypie 2nd Birthday Ticker



Voltamos!
Estou tentando colocar as fotos, mas...



Às 15:17


Lilypie 2nd Birthday Ticker